Por favor, não me recriminem!
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É verdade, finalmente conseguimos tirar um fim de semana só para nós. Longe das confusões, trabalho, família, obrigações. Foram dois dias de descanso,onde reinou a paz, o silêncio e o amor!
Após várias pesquisas em busca de um lugar perfeito para o descanso, encontramos as Casas do Espigueiro, um local reservado, sossegado e rodeado de Natureza. Estas casas situam-se na freguesia do Préstimo - Macieira do Alcoba, localizado na encosta ocidental da serra do Caramulo.
O conjunto compreende 3 habitações de tipologia T1 e uma habitação de tipologia T2. As habitações são distinguidas pelas suas cores, as mais pequenas são designadas de casa verde, casa azul e casa vermelha. A habitação maior é designada de casa grande.
Quanto a nós, ficamos alojados na casa vermelha, esta é constituída por 3 divisões, quarto, casa de banho e cozinha/sala. A casa é aconchegante e quando lá chegamos o proprietário tinha tido o cuidado de ligar os radiadores para a casa estar quentinha.É de salientar a simpatia do proprietário, que se mostrou sempre disponível para qualquer situação.
Adoramos viajar e sempre que possível lá embarcamos nós numa nova aventura. Por norma viajamos para fora do País uma a duas vezes por ano.
No ano passado o destino paradisíaco foi Punta Cana, escusado será dizer que lá encontramos tudo o que é necessário para passar umas boas férias. Ficamos instalados no Grand Bahia Principe, uma cadeia de hotéis bastante conceituada e que nós próprios confirmamos essa qualidade. O resort é tão grande que tem à nossa disposição um mini comboio que passa nas diversas estações de paragem. Os quartos são muito espaçosos e confortáveis, os restaurantes têm uma grande diversidade de comida, as piscinas são fantásticas e a praia é divinal.
Bem, só de descrever, já sinto saudade daquele sol abrasador, aquela água cristalina, a música latina e aquele copinho de cuba livre, que maravilha. Ah e eu confesso, sou grande adepta do All Inclusive.
A grande atração turística de lá, é sem dúvida a visita à Isla Saona. E como era de prever lá embarcamos nós num catamarã levados pelo sabor do vento até ao nosso destino. Paramos a meio do caminho numas piscinas naturais em pleno mar. Antes de descermos, fomos avisados que não deveríamos saltar do catamarã e que era aconselhável descermos pelas escadas. Já vos dissemos que somos irrequietos? Pois bem, olhamos para as escadas e estava tudo em filinha, quem dizer filona, porque era gente que não acabava. Olhamos um para o outro, e pensamos a mesma coisa: “vamos saltar sem ninguém ver”. Avaliamos os riscos, eram nulos, nada nos faria parar naquele momento. Primeiro a saltar, o Senhor Irrequieto, lá saltou e disse que era tranquilo, que se fazia bem. Seguia-se a minha vez, reparo se ninguém me esta a observar, agarro-me ao corrimão e salto para a água. Quando me aproximo dele digo:
Eu: Poxaaaa, magoei-me na mão, o corrimão cortou-me!
Ele: Ah eu também me arranhei nele
Eu: Então, e não avisavas?
Ele: Oh, então, somos aventureiros!
Lá lhe expliquei que ser aventureiro não implica que tenhamos de correr todos os riscos ao máximo, e que aqui era só ele me dizer para não me segurar ao corrimão quando salta-se. Enfim, homens!
Aqui fica a prova que somos um casal irrequieto e segundo ele “aventureiros com riscos incluídos”
Beijinhos aventureiros da vossa:
Senhora Irrequieta
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