Casados de fresco e eternos namorados.... É assim que nos descrevemos. Somos um casal que gosta de aproveitar a vida ao máximo, somos a cima de tudo, companheiros de vida!
Adoramos viajar e andamos sempre em busca de novas aventuras!
Casados de fresco e eternos namorados.... É assim que nos descrevemos. Somos um casal que gosta de aproveitar a vida ao máximo, somos a cima de tudo, companheiros de vida!
Adoramos viajar e andamos sempre em busca de novas aventuras!
O despertador tocou, o céu cinzento que pairava na minha janela fazia com que os olhos teimassem em permanecer fechados. Eram só mais 5 minutos, suplicava eu para o telemóvel. Levantei-me, quando a minha cama pedia encarecidamente que eu ficasse com ela, mas, tive de a abandonar. Prometi-lhe que amanhã seria tudo diferente, pois amanhã para mim é FERIADO, e logo fiquei assim:
Desculpa Irrequieto, eu sei que para ti não o é, e que vais ter de nos abandonar, mas eu mereço!
"É tão confortante imaginar uma proteção divina que mesmo que Deus não existisse o ser humano o criaria." Anderson Porto
Nasci e cresci no seio de uma família católica, praticante e devota da sua doutrina. A Igreja me deu o Batismo, 1ª Comunhão, Profissão de Fé, Crisma e o Matrimonio. Cumprindo desta forma 5 dos 7 sacramentos da Igreja Católica, que para quem não os sabe, são os seguintes:
1. Batismo
2. Confirmação,
3. Eucaristia
4. Penitência
5. Unção dos Enfermos
6. Ordem
7. Matrimonio
Ao longo da minha vida, fui-me desapegando um pouco desta crença, talvez por falta de tempo, ou mesmo porque não era apologista de muitas das regras/leis pelas quais a Igreja se rege. Mas, a vida dá voltas, muitas voltas alias, e chegada a altura do dito Matrimonio, senti, senti mais do que nunca uma presença divina, uma presença que me protegeu nas ultimas semanas de preparação e no dia. Nesse dia acordei mais calma do que nunca e logo eu que sou uma pessoa bastante nervosa. E dizem vocês: mas é só um casamento! Não, não era só um casamento, era uma prova de fogo, iriam ser olhares que nos poderiam corromper a alma. O dia foi perfeito, esqueci-me que ali estavam pessoas que provavelmente me queriam era ver infeliz, mas de nada lhes valeu.
(Para vos contextualizar, eu e o Irrequieto temos uma historia de amor inicialmente quase impossível. Namoramos 1 ano de forma secreta e depois do amor fortalecido, tivemos de lutar contra muita gente que esteve contra, fomos criticados, mais eu até. Não, não somos irmãos, nem primos, nem da mesma família. Talvez um dia vos conte...)
Essa proteção continuou comigo, até hoje, vejo-a nos mais pequenos detalhes do meu dia a dia. Sinto-a na minha profissão! E ontem foi um dos dias. Hoje acordei feliz, feliz por sentir que tenho essa pequena ajuda, feliz por ter evitado um erro meu que poderia colocar em causa o meu profissionalismo. Simplesmente porque, fechei os olhos antes de dormir e alguém me lembrou...
Então, uma mulher faz depilação total e definitiva porque se quer ver livre de depilações e depois vem a moda da procura de um visual mais natural e recorrem à implantação. O que leva a isto:
Opção 1: Insuficiência mental
Opção 2: Moda dos pelos
Opção 3: Dinheiro a mais (neste ponto podiam era fazer-me uma doação, estou totalmente recetiva)
E descobri que os homens gostam de uma “pista de pouso” ou qualquer um dos estilos demonstrados à direita (fora o “lisinha”) normalmente argumentam que “uma mulher sem nada lá em baixo parece uma menininha."
Pois é, leram bem, sempre que alguma coisa me fizer lembrar "ai mãezinha, estava tão bem solteira e em tua casa", irei falar sobre o assunto.
Desta vez, tenho para vos falar, do inferno que é passar a ferro, uma tarefa que em regra geral os homens não fazem, o meu avisou-me logo, por isso não me posso queixar que fui enganada.
Ontem, cheguei a casa e tinha este belíssimo monte para passar a ferro:
E dizem vocês, "não andasses na vadiagem no fim de semana", e têm toda a razão para me crucificarem, pois eu pequei, e ontem cumpri a minha sentença.
Mas, hoje li um post do blog da Casa Claridade, onde ela própria se divorciou da tábua de passar a ferro. Como? Perguntam vocês! Fácil:
1- Estendendo a roupa direitinha no varal;
2- Apanhar e dobrar direitinha do varal, para não formar montanhas de roupa (como a minha) ;
3- Se, mesmo assim, alguma peça de roupa estiver amarrotada, é só pendurar num cabide e colocar na casa de banho para apanhar vapores de água do duche, e assim, alisar.
Quem conhecia estas dicas?? Alguém já se divorciou também da tábua de passar a ferro?
Este fim de semana foi de vadiagem, no sábado à noite tivemos um convívio com a malta do ciclismo do Irrequieto, pessoal mais velho, já com cachopos e nós ainda frescos, pensávamos nós.
Depois de comermos umas fêveras de pernil no pão, a malta começou toda a abanar o quadril de copo na mão, eu esperta, já imaginava como iria acabar a noite: ser a condutora de serviço! Por isso, limitei-me a beber suminho e água.
Dançamos todo o tipo de música, salsa, bachata, pimba, merengue, kizomba e brasileirada. Confesso-vos que o Irrequieto sempre que bebe uns copinhos a mais, manda um abanar de ancas que até eu fico espantada.
Estávamos completamente imparáveis:
Até que, chegou a minha hora da rabugice, eram 03h30 da manhã:
Quando olho à minha volta e o pessoal mais velho, está assim:
O meu Mundo desabou, senti-me mais velha que eles:
E assim foi o nosso fim de semana, muito animado! Hoje ainda estamos de ressaca e com horas de sono em atraso!
Possivelmente já devem ter percebido que a minha querida esposa é louca por mim mas também por hambúrgueres artesanais! ahaha
Já faz algum tempo que ando com esta ideia de fazer o pão de hambúrguer em casa e fica aqui prometido que não passa da próxima semana. Como teste vou fazer no forno elétrico e se correr bem repetirei mas no forno a lenha.
Deixo aqui a receita que vou usar e logo que faça postarei uma foto.
Ingredientes para cerca de 12 pãezinhos: (in “bbc Good Food”, Julho de 2014, página 13. http://paracozinhar.blogspot.pt/2014/07/paes-brioche-para-hamburguer.html)
250ml de água tépida 2 colheres de chá de levedura seca 3 colheres de sopa de leite morno 2 colheres de sopa de açúcar 450g de farinha 4 colheres de sopa de manteiga amolecida 2 ovos + 1 ovo para pincelar Sementes de sésamo e quinoa q.b.
Caso tenham alguma receita tradicional aceito as vossas sugestões!
Depois do trauma que a Irrequieta apanhou quando a levei a correr os 5 Km, para me redimir deste pecado, resolvi ir para a cozinha e adoçar-lhe o palato. Uma forma de a deixar de ouvir a queixar-se das dores de pernas, vá.
Tinham-nos oferecido alguns abacates, mas já estavam maduros de mais para fazer como salada, depois de alguma pesquisa, encontrei uma receita de mousse de abacate com chocolate. Uma receita perfeita para adoçar o coração da minha amada.
Ingredientes:
- 3 Abacates
- 1 Tablete de Chocolate de Culinária
- 3 colheres de Leite de coco (retirada da parte mais espessa no cimo da lata)
Preparação:
Derreter o chocolate com o leite de coco, em banho-maria ou no micro ondas. Mexer até a mistura ficar homogénea e deixar arrefecer ligeiramente.
Retirar a polpa do abacate, coloca-la no processador de alimentos e misturar até ficar homogéneo. Adicionar o chocolate derretido e misturar novamente até ficar bem combinado.
O dia mais romântico do ano foi ontem, e para contrariar as tendências, o Irrequieto estava virado do avesso, se havia coisa que não estava era meloso.
Estava eu sossegada na cama a descansar depois de um dia de trabalho, quando ele me chega elétrico e imparável, saltou para cima da cama, irritou a cadela, puxava-me as pernas, andava completamente enlouquecido. Supliquei umas quantas vezes por clemencia e de nada adiantou.
Todos vocês já sabem que não ligamos nenhuma ao dia dos namorados, não trocamos prendas, não vamos jantar fora, nem assinalamos essa data como nossa.
Enquanto vocês se preparavam para uma noite romântica, num bom restaurante, a comer comida da boa, com direito a troca de olhares, carinhos e bastante amor, o meu marido teve uma brilhante ideia! Sim, é agora que vos vou contar:
No dia dos namorados, o meu marido levou-me... A CORRER 5 KM!!!!
Como tal, tento aproveitar tudo o que tenho velho lá por casa dos meus pais, sogros e avós. Encontrei uma ideia bastante original de reaproveitar as janelas antigas que por vezes, ficam lá pelo canto abandonadas às teias de aranha e ao pó, e que acabam só por ocupar espaço e estorvar.