Casados de fresco e eternos namorados.... É assim que nos descrevemos. Somos um casal que gosta de aproveitar a vida ao máximo, somos a cima de tudo, companheiros de vida!
Adoramos viajar e andamos sempre em busca de novas aventuras!
Casados de fresco e eternos namorados.... É assim que nos descrevemos. Somos um casal que gosta de aproveitar a vida ao máximo, somos a cima de tudo, companheiros de vida!
Adoramos viajar e andamos sempre em busca de novas aventuras!
Este mês os Irrequietos voltaram a desfrutar do cinema, algo que adoramos mesmo e que nos sabe tão bem (inclusive à cadela irrequieta que passa o tempo todo a roncar quando as sessões são caseiras).
As escolhas têm sido influenciadas pelos nomeados aos Óscares e hoje, venho-vos falar de Silêncio que, apesar de não ter sido escolha dos júris para os nomeados na categoria de melhor filme, tem sido alvo de discussão por esse mesmo motivo.
Pois é, esta história pode ser cativante para uns e cansativa para outros. Para mim foi uma bela história visto que adoro filmes históricos mas para a esposa Irrequieta não convenceu muito.
Como já devem ter ouvido falar, trata-se do esperado e controverso filme de Martin Scorsese que relata a épica aventura religiosa de jesuítas Portugueses que viajam para o anticatólico Japão em busca do seu antigo mentor que se diz ter renunciado a crença religiosa. Nesta viagem conseguimos efetivamente conhecer o drama e a violência que os católicos viviam em terras nipónicas. Torna-se interessante perceber as intenções dos Japoneses que como característica comum, são extremamente metódicos e convictos nas suas crenças, valores e decisões.
O principal ponto da história é a abordagem e o suporte das convicções e da Fé diante de situações extremas. Um turbilhão gigante de certezas e incertezas e da escolha do caminho certo ou do caminho que deve ser tomado!
Um bom papel do ator Andrew Garfield que recria muito bem toda a perturbação emocional da personagem e de salientar o papel do Issei Ogata que ao mesmo tempo é aterrador e engraçado e que nos prende ao ecrã com a sua grande performance.
Sem previsão para as férias, o desespero consome-nos. Respostas que tardam a chegar, a ansiedade que tende a aumentar. O estado de espírito de hoje não é de todo o recomendável, avizinha-se uma segunda feira difícil e cinzenta como o tempo. Uma noite mal dormida, traz consequências devastadoras.
Não sou mãe, ainda não estou grávida, mas sei profundamente que me irritam os palpites alheios a quem não se pergunta nada. Apenas sou uma (segundo o meu marido) miúda irrequieta que ferve por dentro quando alguém lhe diz "oh era melhor se fizesses assim", mas não sou eu que estou a fazer? Eu pedi opinião?
Como referi, não sou mãe, apenas sou dona de uma cadela, e caramba, até com os animais as pessoas dão conselhos! É impressionante! Imaginem quando eu tiver um bebé, irei ser bombardeada com palpites, conselhos, opiniões que eu não peço, não quero e ignoro!
Vi este vídeo hoje e lembrei-me precisamente de um post que li ontem, quem ainda não teve oportunidade de ler, aconselho a darem uma vista de olhos no blog da Mamã Silvestre, pois relata com precisão muitas das coisas que me fazem uma certa comichão (até rimou sem querer).
Hoje acordei cedo, tinha de ir fazer as tais análises recomendadas pela ginecologista. Levanto-me, ainda cheia de sono, e dirijo-me à casa de banho, quando me faz o click que "não posso fazer xixi", repeti isto vezes sem conta até me ir embora, pois conheço-me bem, e bastava eu distrair-me que quando desse por mim, já o tinha feito.
Chego lá, entrego as credencias e a senhora pergunta-me se eu já trago a urina no frasco, digo-lhe que não e penso cá para comigo se é normal as pessoas andarem com um frasco de urina assim na mala, como quem não quer a coisa. Ela lá me dá o frasquinho e vou eu toda contente para a casa de banho. E aqui, nós mulheres, sempre mais sofridas e mais fortes que os homens, deparamo-nos com o acertar em cheio no frasco. Agora pensem:
1º Eu não me sento em sanitas publicas, logo tenho de ficar agachada;
2º Se fico agachada tenho de encontrar o equilíbrio;
3º Para encontrar o equilíbrio tenho de exercer força nas pernas;
4º Tenho de segurar num frasquinho pequeno;
5º Ponderar bem o sitio onde posicionar bem o frasco de forma a não levar com xixi nas mãos;
6º Começar a pensar em fazer xixi;
7º O xixi custa a sair porque: tenho medo de me desconcentrar, perder o equilíbrio, ficar sem força nas pernas, mexer a mão, levar com o xixi e ainda não ter xixi para entregar para analise!
8º Mas como nós mulheres somos super eficientes, correu tudo bem, sem pontinha de xixi fora do "penico"!
Depois de tudo isto, fica sempre aquela dúvida, embrulho o frasco em papel ou levo assim? Se levar em papel ela pensa que era para limpar, se levar assim todos irão ver o meu xixi. Lá levei o frasco, fiz a colheita de sangue, e no fim ainda por cima paguei 28,75€, ninguém merece!
Hoje trago-vos mais uma receita super saudável e fácil de fazer, tal como eu gosto. São uns nuggets diferentes dos habituais, mas pelo que parece deliciosos a dobrar. Tenho destinado fazer esta quinta-feira, visto que ultimamente temos tido tantos jantares que mal temos comido em casa.
Sempre gostei de inovar e reinventar, depois do meu último feito, tal como vos mostrei no post, desta vez encontrei esta ideia super económica e que fica muito original. É só preciso uma caixa de papel, corda e cola quente.
Não é preciso dizer que a esposa Irrequieta adorou a ideia, pois no dia seguinte já tinha uma caixa lá em casa para não me esquecer de colocar a ideia em prática!
Para quem acha que comer salada já enjoa, como é o meu caso, aqui segue uma forma prática de variar o tipo de folha, de forma a não ser sempre a alface, assim como o resto dos ingredientes. Por vezes, cabe-nos a nós dar asas à imaginação e criar, para que não se caia no erro da alimentação rotineira, pois isso abre espaço para a necessidade de fugir à alimentação saudável e pecar com os fritos, doces e afins.
Ontem pecamos e pecamos tão bem pois o pecado é Culpa da Vontade, sim, leram bem, e reside em Aveiro, estamos a falar de uma Hamburgaria que se situa mais propriamente em Esgueira, na rua bento moura, mas procurem bem, pois encontra-se ligeiramente escondida.
Já tinhamos ouvido falar maravilhas dos hambúrgueres de lá, e não podíamos adiar mais esta visita, todos os comentários que lemos, diziam que as filas de espera eram enormes e mal lá chegamos percebemos o motivo. O espaço é muito pequeno, apenas têm disponíveis 4 mesas individuais e uma de grupo partilhada. Mas tivemos sorte, apenas aguardamos cerca de 10 minutos.
O espaço é reduzido, mas decididamente cheio de bom gosto, um estilo moderno e com pequenos detalhes espalhados pelo espaço.
Tínhamos 5 opções de escolha nos hambúrgueres. Contudo, o que saltou logo à vista na ementa, foi o facto de o hambúrguer ser 100% carne de vaca e o pão cozido a forno de lenha.
Depois de algumas dúvidas optamos por escolher 2 hambúrgueres diferentes e depois partilharmos, a escolha foi o Barrigudo e o Vaidoso.
Após aguardarmos alguns minutos, lá vieram os tão afamados hambúrgueres.
O Vaidoso: feito carne de vaca e com o centro de ovo, com alheira, queijo e espinafres.
O Barrigudo: feito com carne de vaca recheada de queijo, bacon, cebola caramelizada, alface e agrião.
Confesso que nos foi difícil escolher qual deles o melhor, porque cada um tem a sua particularidade, o que os torna completamente diferentes. Mas se lá voltasse escolheria para comer o Vaidoso, porque me soube a pouco e comeria a outra metade do marido irrequieto sem ele se aperceber.
A carne é suculenta e muito saborosa, é temperada na hora. As batatas fritas caseiras às rodelas é uma verdadeira perdição, e ao juntarmos ao molho de maionese com ervas também caseiro é a nossa completa desgraça, pois só acabamos quando não há mais nada!
As bebidas, o marido pediu uma cerveja artesanal que segundo ele é bastante saborosa. Eu bebi o sumo da casa, limão com manjericão, humm e que delicia que é!
Para finalizar e adoçar o palato, pedimos uma fatia de bolo de chocolate, e pára tudo, eu não sou nada de doces e muito menos de chocolate, e não consegui parar de comer, era simplesmente irresistível!
Espaço/ Decoração: 7
Comida: 10
Atendimento: 9
Preço: 21,70 €
Vão lá, porque a culpa não será totalmente vossa, é Culpa da Vontade!
Ontem, estávamos nós descansadinhos na sala, sentadinhos no sofá, quando vejo a cadela irrequieta a fugir para de baixo da mesa, o marido irrequieto apercebendo-se do que ela tinha feito, olha para mim e diz "a cadela fez xixi no tapete". Eu, toda cheia de regras, não suporto que a cadela faça este tipo de coisas, ainda para mais, quando sabe perfeitamente que é errado, porque imediatamente depois de fazer a sua necessidade fisiológica, foge e esconde-se.
Olho para ele e digo: "já sabes o que tens de fazer", ao qual ele me responde: "eu não consigo ralhar bem com ela, nem lhe bater, não tenho jeito", eu incrédula com tal resposta, fui buscar a cadela que se encontrava encolhida de baixo da mesa. Esfrego-lhe o focinho no xixi enquanto digo "és feia, isto não se faz" e dou-lhe uma palmada no rabo. De seguida, coloco-a no castigo habitual de quando faz asneiras. No fim, pergunto ao marido: "aprendeste?".
Quando volto a sossegar no sofá e a refletir sobre tudo isto, chego à conclusão que seremos aquele casal em que a mãe é a mazona e o pai o bonzinho. Pois, se o marido nem com uma cadela consegue ralhar, imaginem com um filho? Terei eu que começar a treina-lo neste sentido?
Aproveitamos para agradecer o destaque de ontem! Ficámos imensamente felizes!